O fruto do Espirito traz mudanças de comportamento Gl 5:22-23
Referências Complementares Ef.5:9, Tg.3:17, e Fl.1:11. Objetivo específico desta mensagem é relembrar que os
frutos do Espirito Santo precisa se manifestar na vida cristã para que os outros percebam a diferença. Comentário
geral é maravilhoso quando nós, através dos frutos do Espirito, Vivemos em novidade de vida e podemos sentir a
presença de Deus. 1- A natureza do fruto do Espírito: está no singular, provavelmente por causa das qualidades
morais alistadas aqui, e que se espera que o Espírito Santo implante no crente, como se tudo fosse uma única
notável virtude, implantada de uma vez só. Todos os seus aspectos são apenas partes integrantes de um único
desenvolvimento espiritual. Perfazem o «fruto do Espírito», por serem encarados como produção sua, como
procedentes de sua pessoa, como algo divinamente produzido, e não apenas como qualidades morais. 2- Isso nos
permite compreender, de imediato, que a vida espiritual, na totalidade de seu desenvolvimento, não consiste em
resoluções morais e esforços humanos. Pelo contrário, o ser humano do crente vai sendo transformado segundo a
natureza divina Ef 3:19. E esse processo de transformação moral está muito além da capacidade do homem mortal
decaído. 3- Todo o desenvolvimento espiritual, portanto, requer a realidade e a busca do Espírito, pois ele é a fonte
de tudo. Não é suficiente «ler a Bíblia e orar». A experiência humana mostra-nos que isso não basta. Deve haver a
inquirição pelo Espírito Santo, bem como a submissão a ele. Por sua vez, quando sua presença é real para nós, ele
usará os meios da meditação, do estudo e da oração; tais meios, entretanto, são praticamente inúteis sem a sua
presença. Podem modificar temporariamente o indivíduo, pela mera força mental e moral; mas essa modificação (já
que independe do Espírito de Deus) não pode perdurar. 4- «A alegria envolve pensamentos suaves sobre Cristo,
hinos e salmos melodiosos, louvores e ações de graças, com que os cristãos se instruem, inspiram e refrigeram a si
mesmos”. Deus não aprecia a dúvida e o desânimo. Também abomina, o pensamento melancólico e tristonho.
Deus gosta de corações animados. Não enviou seu Filho para encher-nos de tristeza, e, sim, a fim de alegrar os
nossos corações. Por essa razão, os profetas, os apóstolos e o próprio Cristo exortam, sim, ordenam-nos que nos
regozijemos e sejamos alegres... Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis aí te vem, o teu
Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento num jumentinho, cria de jumenta Zc 9:9. Paulo disse:
'Regozijai-vos sempre no Senhor'. Cristo disse: 'Regozijai-vos antes porque vossos nomes estão escritos nos céus.
Fp 4:4 e Lc 10:20). 5- A alegria cristã, entretanto, não é uma emoção artificial. Antes, é uma ação do Espírito de
Deus no espírito humano, para que este venha a conhecer que o Senhor Deus está em seu trono, e que tudo está
sob seu controle neste mundo, até onde a sua experiência pessoal está envolvida. Essa alegria é a inspiradora da
esperança e da coragem. É a confiança em Deus e a satisfação de estarmos vivos em Cristo. É essa alegria do
Espírito, no coração e na expressão nossa para com nossos semelhantes, que está aqui em foco.
Ação ou efeito de inquirir.
Ação de averiguar de maneira minuciosa; pesquisar rigorosamente; indagação. Jurídico.
Ação que, realizada por autoridade competente, consiste em inquirir uma testemunha acerca das particularidades de um fato sobre o qual ela possua conhecimento.
Prº Arlindo